O movimento das figuras esportivas na defesa. Lei de promoção esportiva forçado Ministério dos Esportes fale sobre isso PL 210/2024um dos projetos que consolida as propostas do governo em matéria de regulação financeira. Seu texto prevê a suspensão dos benefícios em caso de carência. A proposta será votada com urgência na reunião. Câmara dos Deputados. No entanto, esta é apenas uma das muitas intervenções Congresso Nacional no setor esportivo, afetado pelas leis e “abalado” pelas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), em Senado.
O futebol é o tema principal dos IPCs esportivos. Diferentes versões da “Bankada da Bola” agiram contra e a favor da CBF. No início dos anos 2000, duas comissões (Fútbol e Nike) confrontaram o órgão máximo, embora tenham acabado sem publicar relatórios ou investigações arquivísticas.
Nos anos seguintes, a CBF associou-se a congressistas, quase sempre personalidades como ex-jogadores e dirigentes de clubes. As eleições de 2018 marcaram um marco na reorganização das bancadas. Nomes como Alecrim Jucáacusado de estrangular a CPI do Futebol no início dos anos 2000, não conseguiu a reeleição. Outros casos, como o caso de um ex-procurador federal e ex-presidente do Corinthians André SanchezEles foram excluídos do concurso.
O Instituto Fiscal Independente (IFI), vinculado ao Senado Federal, projeta que os déficits fiscais deverão continuar pelos próximos dez anos. O governo tem como meta zero produção primária em 2024 e 2025. As previsões mostram que a dívida pública aumentará para 98,6% do PIB em 2033 e 100,6% do PIB em 2034.
A Lei de Promoção Esportiva, que expira em 2027, não foi prorrogada. Além disso, poderá ser suspenso no primeiro caso de déficit após a aprovação do PLP 210/2024.
O ministro da Fazenda e do Esporte, Fernando Haddad, e André Fufuka foram convidados a prestar explicações perante a Comissão de Esportes. O pedido foi feito pela deputada Roberta Roma (PL-BA).
De acordo com a Secretaria de Políticas e Programas de Incentivo ao Esporte, foram propostos 5.883 projetos em 2023, sendo 2.851 de demonstração educativa, 1.714 de demonstração de rendimento/educação e 1.318 de demonstração de participação. Os três esportes mais sugeridos no ano passado foram futebol (2.488), basquete (668) e vôlei (514).
Em nota, o Ministério do Esporte negou que a mentira tenha sido silenciada. “Essa lei permite que pessoas físicas e jurídicas destinem parte do seu imposto de renda ao patrocínio de projetos esportivos que contribuam significativamente para o desenvolvimento do esporte no Brasil”, explicou o ministério, que manifestou seu compromisso com o fortalecimento da política estadual. no campo dos esportes. seção
— Ministério do Esporte (@EsporteGovBR) 12 de dezembro de 2024
No entanto, o projeto já havia mobilizado personalidades esportivas que pediram a não inclusão das mentiras do PLP 210. “Tal medida seria uma derrota sem precedentes para o esporte nacional”, escreveu o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) em nota.
“Esses recursos estão em ações que promovem o esporte em todo o país e o tornam acessível a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. No topo da cadeia, são importantes para que os atletas olímpicos alcancem seu desempenho máximo”, diz o texto.
A ex-ministra do Esporte Ana Moser também falou sobre o projeto. “Esta será a maior derrota da exclusão social através do desporto. Pedimos aos parlamentares que eliminem a mentira da influência do PLP 210/2024”, disse em vídeo postado no Instagram.
Apesar da urgência e de o PLP já ter indicado o deputado Átila Lira (PP-PI) como presidente, ainda não há data prevista para a votação.