Uma nova combinação terapêutica testada em quase mil pessoas com linfoma de Hodgkin, um câncer raro no sangue, surpreendeu: os resultados melhoraram em relação à terapia atual, com melhor tolerância dos pacientes e menor toxicidade dos tratamentos. O reflexo de todos esses benefícios é a comparação das taxas de sobrevida ao tumor maligno após dois anos de estudo: na terapia atual, está em 83%; na nova combinação testada sobe para 92%.
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