De Bruyne tenta atacar a cidade, mas foi ineficaz – Valerio Pennicoin/Getty Images

Fotos: Play10

A Juventus não sabia da vitória do Manchester City por 2 a 0 sobre a Juventus, em Turim, pela sexta Liga dos Campeões. Nesta quarta-feira (11), o ítalo-brasileiro Thiago Motta Motta sofreu pouco ao ver Vlahovic e McKenney marcarem gols na Copa do Mundo.

O resultado deixa a Juventus no meio da 14ª colocação com 11 pontos. Já a empresa de Manchester está na 22.ª posição com apenas oito situações frágeis.

Ambas as equipas regressam aos jogos em janeiro, para a sétima jornada da Liga dos Campeões. Na terça-feira (21), Juventus Virgge, do Luventus. No dia seguinte, a cidade focou no Pônei no Parque do PSG.

A Juventus e a cidade foram as primeiras, as primeiras sem tensão e com possibilidade de um jogo estranho. O Union começou melhor, mas aos poucos os ingleses foram tomando posse da bola, tentaram fazer o passe da Holanda, que estava um pouco formada.

A primeira oportunidade pertence à Juventus

A primeira chance foi de Jue, em chute de fora da área de Yddes, que passou rente à trave de Eders. Na reta final, o City conseguiu chegar ao meio, um dos pontos fortes da equipa. O escanteio foi rente à área – em vez da abertura esquerda – e Breen, no território do Macarrão, encontrou o índio nas costas do goleiro Di Gregorio, que fez excelente defesa.



De Bruyne tenta atacar o City, mas foi ineficaz – Valerio Pennicoin/Getty Images

Fotos: Play10

No segundo tempo, o Devventus logo marcou o gol aos oito minutos. Em cruzamento na área, Gatti obrigou Ederson a defender bem na cobrança de Vororio. Yoilhiz então pegou a bola na entrada da área e passou para Vlahovic, que foi testado para força. O Brasil até bateu na bola, mas ela passou da linha.

O City tentou um passe rápido, levou perigo diversas vezes e o perigoso goleiro defendeu um chute de impedimento de Gundogan. Apesar de ter a bola, não foi eficaz. Ao contrário da Juventus, que chegou rapidamente ao segundo gol. Nos dias perfeitos do WEAH, Mkennie fez uma bela volta e não deixa de ter chances para Edderson.

O gol praticamente acabou com o time de Guardiola, que não voltou a entrar no jogo e não representou grande ameaça à defesa da Juventus. No final, o inglês até tocou com a mão no pênalti, mas o árbitro deu a ordem.

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