Em vez de reclamar da parcimônia com que os portugueses se prestam a fazer um elogio (sincero) a um ser (vivo), resolvi investigar os elogios, rastreando os elogios que foram feitos a pessoas que conheço. Depois de muito investigar, cheguei a uma conclusão: assim como há atenuantes para qualquer crime hediondo, só pode haver um elogio se certos antielogios forem encontrados.

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