A preocupação de Andreia Baleiras com as condições da Escola Básica Nuno Gonçalves dura desde que seu filho começou a frequentar este estabelecimento de ensino, no quinto ano. Enquanto isso, já está na oitava série e essa inquietação, além de continuar, se intensifica. “Há janelas velhas que deixam passar o frio”, começa por enumerar. “O banheiro masculino tem vasos sanitários quebrados e torneiras que não funcionam.” A enumeração poderia continuar, mas ela diz que há algo que ainda a preocupa mais: os problemas estruturais dos prédios, que não são tão visíveis.
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