O valor médio do subsídio que o Estado paga actualmente a um cuidador informal corresponde a menos de metade daquilo que gasta com a comparticipação num lar de idosos. São contas esta quarta-feira apresentadas pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social que ajudam a fundamentar a “nova abordagem ao problema do apoio” aos idosos decidida pelo Governo, que está empenhado em evitar ao máximo a institucionalização dos mais velhos, a qual deve ser encarada como o “último recurso”.

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