O primeiro-ministro, Luís Montenegro, não encara as horas passadas no Conselho Europeu discutindo “soluções inovadoras” ou modelos por esta para barrar a entrada de imigrantes clandestinos na União Europeia como uma prova de rendição dos líderes à agenda política da extrema direita, mas como um sinal da “preocupação de todos os Estados-membros” em criar as condições para que o Pacto das Migrações e Asilo possa funcionar quando entrar em vigor, em 2026.

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